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Império: Maurílio enfrenta José Alfredo: “Quero é acabar com você”

Maurílio (Carmo Dalla Vecchia) quer acabar com a vida de José Alfredo (Alexandre Nero). Crédito: Reprodução/TV Globo Conforme já noticiamos, Maurílio (Carmo

Maurílio (Carmo Dalla Vecchia) quer acabar com a vida de José Alfredo (Alexandre Nero). Crédito: Reprodução/TV Globo
Maurílio (Carmo Dalla Vecchia) quer acabar com a vida de José Alfredo (Alexandre Nero). Crédito: Reprodução/TV Globo

Redação Publicado em 17/10/2014, às 11h32 - Atualizado às 15h03

Conforme já noticiamos, Maurílio (Carmo Dalla Vecchia) vai seguir José Alfredo (Alexandre Nero) até o Monte Roraima e deixar um bilhete na cruz de Sebastião (Reginaldo Faria) escrito “José Alfredo de Medeiros, Ladrão e Assassino” em Império. Ao deduzir que tenha o dedo do amante de Maria Marta (Lilia Cabral), o Comendador logo vai procurá-lo ao chegar no Rio de Janeiro.

No encontro, Maurílio será reticente e dirá que na verdade é sobrinho de Sebastião, porém, em seguida, resolve confessar a mentira, informou o jornal Extra. Zé Alfredo pensará que ele quer dinheiro, mas a ambição do rapaz é muito maior.

“Nem que fosse toda a sua fortuna. Não seria suficiente! Quero muito mais que isso. Ela pode vir no pacote, junto com todo o resto… O que eu quero mesmo… É acabar com você”, dirá ele olhando nos olhos do empresário.

Maurílio tentará blefar diante de seu inimigo e dirá que sabe toda sua história e tem provas de que ele matou seu pai para ficar com o dinheiro que ele tinha na Suíça. “Tenho cartas do meu pai pra minha mãe! Que comprovam a conta que ele tinha na Suíça. E outras tantas trocas de correspondência entre meu pai e uma certa senhora que te abriu as portas pro mundo dos negócios: Maria Joaquina (Regina Duarte)… lembra dela?”, perguntará Maurílio.

Já assustado com o nível de informações, Zé Alfredo pergunta se ele tem notícias dela e o amante de Marta fala que não será difícil encontrá-la. “Como não vai ser difícil comprovar minha tese, já que Maria Joaquina deixa muito claro num recado dirigido à minha mãe, que foi você quem pegou o dinheiro do meu pai no banco suíço”, continuará ele.

José Alfredo dirá que não roubou ninguém e que todo o dinheiro “herdado” veio com o consentimento de Sebastião, mas Maurílio perguntará se pode provar. “É evidente que não, ele me fez esse pedido nas vascas da morte, ferido, já agonizante…”.

Maurílio vai debochar da cara dele. “Então, eu estou em vantagem. E mesmo que eu não tenha provas suficientes, os boatos, as suposições, os ‘disse me disse’ podem acabar com a reputação de qualquer um hoje em dia. A internet está aí pra isso: é do ‘pode ser’, do ‘talvez’, do ‘segundo fontes que não quiseram se identificar’ que se alimenta o noticiário. E isso vai ser mais do que suficiente pra acabar com sua imagem de homem que lutou e se fez por si mesmo… E pra destruir o seu Império”, ameaçará ele.

Surpreso com tanto ódio, Alfredo perguntará a razão disso tudo. “Nenhuma… A não ser o fato de que, cada vez que vou ao Monte Roraima e vejo aquela sepultura do meu pai… Eu me sinto espoliado”, comentará. “Não pensa que vai ser uma briga fácil. Não vou deixar barato”, responderá Zé. “Eu sei. E já vou mandar subir uma feijoada. Só pra começar”, termina Maurílio. José Alfredo o encara, dá meia volta e vai embora.