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Criador de The Walking Dead revela seu maior arrependimento na série

Cena em que Dr. Jenner (Noah Emmerich) conta a Rick (Andrew Lincoln) que todos estão infectados. Crédito: Reprodução/AMC Robert Kirkman, criador de The Walking

Cena em que Dr. Jenner (Noah Emmerich) conta a Rick (Andrew Lincoln) que todos estão infectados. Crédito: Reprodução/AMC
Cena em que Dr. Jenner (Noah Emmerich) conta a Rick (Andrew Lincoln) que todos estão infectados. Crédito: Reprodução/AMC

Redação Publicado em 26/11/2014, às 13h13 - Atualizado às 16h32

Robert Kirkman, criador de The Walking Dead, revelou seu maior arrependimento na adaptação da série para a TV. Em conversa com o The Hollywood Reporter, ele disse que tem a ver com o final da primeira temporada.

“Se pudesse voltar ao passado, não teria feito o episódio do CDC (último da primeira temporada)”, disse Kirkman, em referência à descoberta de que todos os personagens já estavam infectados. “Foi dada informação demais e houve uma grande mudança logo no começo da série”, comentou.

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Comparada aos quadrinhos de The Walking Dead, a revelação realmente veio cedo demais. Na HQ, Rick e companhia descobrem bem mais tarde, quando a filha de Tyreese volta dos mortos sem ter sido mordida.

“Sinto que poderia ter uma melhor maneira de encerrar a primeira temporada”, disse Kirkman. “Acabou sendo um episódio divertido. Eu amo o personagem do Dr. Jenner e acho que Noah (Emmerich) fez um trabalho incrível. Mas havia coisas nesse episódio que não pertenciam ao universo de The Walking Dead”, completou.

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Um desses elementos em questão foi a menção à pesquisa da cura na França. “Eu provavelmente teria mudado isso”, comentou. “Tenho sido cuidadoso na série de quadrinhos em não dizer o que está acontecendo em outras partes do mundo. É algo que vai ser divertido para explorar nos spinoffs. Mas o fato da França ser mencionada nesse episódio e outras coisas do tipo, eu teria mudado se pudesse fazer de novo”, finalizou.

O último episódio da midseason da 5ª de The Walking Dead vai ao ar domingo (30) nos Estados Unidos e na terça (02).