Quem é pop, por Fabiano de Abreu

Polivalente, Carlos Bonow fala de sua experiência com TV, Teatro e Cinema

Carlos Bonow - Foto: Divulgação \ MF Models Assessoria Destaque em "Os Dez Mandamentos", como o malvado Ahmós, Carlos Bonow tem brilhado também no teatro, onde

Carlos Bonow - Foto: Divulgação \ MF Models Assessoria
Carlos Bonow - Foto: Divulgação \ MF Models Assessoria

Fabiano de Abreu Publicado em 08/10/2015, às 16h58

Destaque em “Os Dez Mandamentos”, como o malvado Ahmós, Carlos Bonow tem brilhado também no teatro, onde está em cartaz com a peça “Estúpido Cúpido”, na qual vive um galã cheio de simpatia.

Carlos vem mostrando polivalência ao longo de sua trajetória na dramaturgia fazendo diversos trabalhos bem sucedidos na TV, teatro e cinema. Entre alguns de seus bem sucedidos trabalhos estão filmes como “Se Eu Fosse Você 2”, “O Casamento de Gorete”, “Até Que a Sorte Nos Separe”, “Rebelde”, “Pé na Jaca” e “Avassaladoras”, entre tantos outros.

“Costumo dizer que não há diferença para atuar entre cinema, teatro, ou TV. O que muda é que quando você recebe um roteiro de TV e teatro você tem uma obra fechada, o ator já sabe toda a história do personagem e ai você pode criar ele com maior profundidade. Já para uma novela na TV a obra está aberta e os rumos da personagem podem mudar a qualquer instante”, revela o ator.

Para Carlos Bonow, cinema, teatro e TV são complementares e é extremamente importante para um ator viver as três experiências.

“A velocidade da televisão é importantíssima para a construção do ator por conta da sua velocidade. Chega um capitulo e você já grava é importante ter essa velocidade. Já no Cinema, você põe em pratica a arte, televisão é incrível por conta da sua velocidade. O cinema é maravilho pela posteridade, por sua arte maior. Já o Teatro é o contato direto do ator com seu público. Quando toca o terceiro sinal e abre o pano, é você e o público sem mais nenhuma diferença externa”, revela o artista.

Carlos Bonow está em cartaz com a peça “Estúpido Cúpido” até o dia 25 de novembro na Sala Baden Powell, em Copacabana, no Rio de Janeiro. O espetáculo tem texto de Flávio Marinho e conta com a direção de Gilberto Gawronski. Alem de Carlos Bonow, o elenco da peça conta também com Françoise Forton